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ALUNAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UAB-UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL-PÓLO IRECÊ.

08 julho 2010

AVALIAÇÃO: MODOS E INSTRUMENTOS


foto.jpg FRANCISCA MARIA ALVES DE OLIVEIRA
Testes: apesar de hoje, não ser mais tão indicado, por não avaliar certas habilidades do aluno, é o mais habitual, caracterizados por provas escritas, individuais, sem consulta, com tempo limitado.
Testes em duas fases: trata-se de um teste no qual o aluno responde em dois momentos: num primeiro  momento, na sala de aula e sem quaisquer indicações do professor; num segundo momento, dispondo de mais tempo e dos comentários que o professor formulou ao avaliar as respostas iniciais.
Relatórios e ensaios: são produções escritas realizadas pelos alunos a respeito de problemas, atividades de investigação ou projetos em que trabalharam, associa-se, melhor do que os testes, aos objetivos curriculares, e desenvolve capacidades e atitudes.
Portfólios: é uma pasta ou um dossiê contendo elementos significativos do trabalho que o aluno realizou na disciplina ao longo de um ano letivo ou mesmo de um ciclo. Deve conter os principais trabalhos do aluno, incluindo relatórios que elaborou, problemas que resolveu, explorações e investigações em que esteve envolvido, sozinho ou em colaboração com colegas, testes que fez, entre outros.

ATIVIDADES LÚDICAS EM MATEMÁTICA







Para uma melhor aprendizagem podemos introduzir atividades lúdicas aliadas a questões de natureza matemática, com atividades encadeadas e priorizando a interação dos alunos nesta construção. O jogo, por exemplo, por ser um elemento motivador para promover a reconstrução de conceitos matemáticos despertando o interesse, a co-participação do alunado, subsidiando o entendimento intelectual dos conteúdos introduzidos durante as aulas de matemática. Podemos também executar atividades lúdicas de acordo com as necessidades e “dificuldades” das turmas, estimulando o aluno a descobrir, testar, formular suas hipóteses, reconstruindo conceitos matemáticos; elaborar atividades lúdicas envolvendo conteúdos matemáticos e trabalhar a matemática, aliando-a ao lúdico através de situações-problemas, visando estimular o raciocínio lógico-matemático.

07 julho 2010

A INCLUSÃO DIGITAL NA ESCOLA E NA SOCIEDADE



100 x 100
Vendo a inclusão digital na escola e na sociedade
por AURIVAN OLIVEIRA DE SOUZA IRE-20091-MAT-G10 - sábado, 3 julho 2010, 11:01

A inclusão digital na escola é um processo que aos poucos vai se adequando às reais situações de cada comunidade escolar, mesmo tendo conhecimento que os índices de informatização nas escolas tenham crescido bastante nos últimas décadas, necessita nesse momento de capacitar primeiro os educadores, ao invés de equipar as unidades escolares"não estou querendo dizer que as escolas não necessitam das novas tecnologias",e sim que ainda há educadores que não estão incluídos no mundo informatizado.
Saliento que a inclusão das novas tecnologias nas escolas deve ser pensada e planejada, refletindo sobre sua utilidade no processo ensinoaprendizagem, ou seja a tecnologia deve ser implantada no sistema educacional como um recurso que vai corroborar no desenvolvimento desse processo.
Imagem de FRANCISCO FERREIRA DOS SANTOS IRE-20091-MAT-G10
Re: Vendo a inclusão digital na escola e na sociedade
por FRANCISCO FERREIRA DOS SANTOS IRE-20091-MAT-G10 - terça, 6 julho 2010, 16:49

Olá prezadas colegas;
Gostei do comentário de vocês e gostaria de acrescentar que pessoalmente vejo de forma otimista o crescimento da inclusão digital e das novas tecnologias nos ambientes de trabalho públicos que partricipo, bem verdade que ainda timidamente. Porém as grandes mudanças podem ocorrer de processos lentos, mas que ela virá isso é inevitavel.

Um abraço!!
Imagem de MARIDILVA ROCHA COSTA DE FREITAS IRE-20091-MAT-G10

por MARIDILVA ROCHA COSTA DE FREITAS IRE-20091-MAT-G10 - sábado, 3 julho 2010, 19:33

É verdade Aurivan, aliás houve, nos últimos anos, uma transformação bastante acentuada, em decorrência das novas tecnologias e isso afetou principalmente no trabalho dos cidadãos. Atualmente o mercado de trabalho é muito mais competitivo, no qual as pessoas precisam preocupar-se em manter seus empregos, o que amplia o leque da exclusão.
Porém para enfrentar toda essa transformação, o ensino brasileiro não se preparou devidamente, ou seja, deveria acontecer capacitação dos professores e em seguida uma reestruturação da metodologia didática dos planos de ensino fundamental e médio, e assim poder direcionar os jovens para a nova forma de ingressar no mundo do trabalho.   
A sociedade espera muito da escola, porém sabe-se que tudo o que diz respeito à formação e à educação dos alunos, diz respeito também à escola. Educar em valores visando a educação dos cidadãos com consciência democrática é função da escola, mas também da mobilização de todos os segmentos sociais. A escola deve desenvolver um trabalho voltado para valores tais como: Respeito, Responsabilidade, Ética, Justiça, Solidariedade, enfim, todos os valores que auxiliem na formação de um cidadão capaz de exercer sua cidadania plena e com seu senso crítico desenvolvido para. Entretanto, os valores na escola devem ser trabalhados de maneira transversal associados aos conteúdos próprios desta, que estão definidos na sua proposta pedagógica, não se perdendo assim, a função da escola que é a de desenvolvimento do conhecimento científico, crítico e reflexivo. Cabe, então, ao professor em seu planejamento, inserir a educação em valores ao conteúdo da sua disciplina, mas para que isso aconteça, o professor precisa estar bem preparado através de cursos de formação superior e cursos de formação continuada.
O governo, através da CONAE – Conferência Nacional de Educação, criou um espaço democrático para a construção política nacional de educação e de seus marcos regulatórios, na perspectiva da inclusão, da igualdade e da diversidade. Essa conferência aconteceu em abril deste ano e teve 6 eixos temáticos:
Os assuntos debatidos na Conae, foram divididos em seis grandes grupos.
O eixo 1 tratou de questões ligadas ao papel do estado na garantia do direito à educação de qualidade: organização e regulação da educação nacional. O eixo 2 debateu a qualidade da educação, gestão democrática e avaliação; o 3, democratização do acesso, permanência e sucesso escolar. A formação e valorização dos profissionais da educação foi tema do eixo 4. Os eixos 5 e 6 se referiram, respectivamente, ao financiamento da educação e controle social e à justiça social, educação e trabalho: inclusão, diversidade e igualdade.
Para tanto há a necessidade de o Estado e a sociedade se mobilizarem para a efetivação dessas proposições.
Espera-se do professor de matemática mais fundamentação didática. Segundo pesquisas, falta formação aos docentes para aprofundar os aspectos mais relevantes, aqueles que possibilitam considerar os conhecimentos anteriores dos alunos, as situações didáticas e os novos saberes a construir.
http://portal.mec.gov.br/mec/index.htm
http://revistaescola.abril.com.br/matematica/fundamentos/fundamentacao-didatica-ensino-matematica-428262.shtml

ANÁLISE DO ERRO COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA



O erro está sendo objeto de estudo em Educação Matemática em várias partes do mundo, segundo Ricco (1995, apud Pinto, Neuza Bertoni, 2000), porque eles não surgem acidentalmente, mas decorrem de estratégias e regras pessoais adquiridas nos conhecimentos iniciais.
Diversas pesquisas vêm sendo realizadas por pesquisadores brasileiros e de outros continentes, no sentido de compreender e obter informações que permitam conhecer as causas dos erros, através de investigações sobre o conteúdo das soluções dos estudantes para determinadas questões, onde os erros cometidos pelos estudantes funcionam como subsídio para a avaliação e planejamento de estratégias de ensino. Neste sentido, a análise de erros pode ser considerada uma metodologia de investigação. Vale ressaltar que, embora este trabalho possa ser confundido com uma avaliação, o objetivo neste aspecto não é atribuir nota, o que acontece com a avaliação, mas indiscutivelmente há muitos pontos comuns entre estas ações.
Para Piaget, não interessa o erro, mas a ação mental; erro e acerto são detalhes nessa ação mental. Para ele, as respostas dos alunos são apresentadas, ordenadas e classificadas em três níveis:
Ø  No primeiro nível, o aluno é indiferente ao erro.
Ø  No segundo nível, o da tentativa, o erro aparece como um problema a ser resolvido.
Ø  No terceiro nível, o erro passa a ter um sentido ao aluno, e este adquire certa autonomia na construção do conhecimento.
Conhecer o erro e analisá-lo ajuda o docente e o aluno trabalharem em conjunto com as novas práticas e métodos educativos. Assim, cabe ao professor:
Usar situações problemas, ao invés de apenas exercícios e sempre pedir ao aluno registros, explicando como pensou, mesmo que a solução ou resposta esteja certa ou errada. Além de ajudar o professor a entender o que o aluno pensou, estas explicações poderão ajudar o aluno em seu aprendizado. (Lins, 2003).

Tais pesquisas mostram que a maior parte dos erros em questões matemáticas relaciona-se com as dificuldades nas operações com frações algébricas, às tentativas de substituir valores nas alternativas dadas, a problemas nas operações com racionais ou ao desconhecimento da diferença entre expressão e equação, as operações lógicas as operações com frações algébricas (CURY, 2006; CURY; KONZEN, 2006).
Por outro lado, sabe-se que os erros nem sempre estão relacionados a dificuldades dos alunos, mas no próprio trabalho desenvolvido pelo professor. Em outras palavras, as dificuldades apresentadas pelos professores podem gerar obstáculos à aprendizagem dos seus alunos. Assim, é importante que sejam criados ambientes de aprendizagem que desafiem os professores a questionar as certezas matemáticas, buscando melhorar a sua qualificação profissional
Na escola, geralmente, considera-se que o sucesso na aprendizagem se apresenta quando os alunos conseguem resolver as tarefas que os professores propõem sem apresentarem erros, e, muitas vezes, tendo de seguir rigorosamente todas as determinações dos professores para que seus trabalhos sejam considerados corretos ou satisfatórios.
Entretanto, quando se passa a considerar o erro como tentativa de acerto e suspende-se o juízo de que o erro é definitivo, o foco será o processo que o aluno desenvolveu para chegar àquele resultado e, então, perceber onde estão as dificuldades, levando em conta as características individuais dos alunos, seu desenvolvimento intelectual, emocional, social e as peculiaridades culturais de onde vive.
(PINTO, 2004, p.130) Afirma que “erro” em Matemática, não deve ser apontado como um “vírus que deve ser imediatamente eliminado”, não se observa que todos nós temos limitações e que precisamos de estímulos e compreensão para despertar o interesse, e mesmo errando, podemos reconstruir as atividades.
Sob essa nova perspectiva, o erro passa a ser ponto de partida para intervenção na aprendizagem. Aqui se trata de pensar e transgredir em relação ao tratamento do que se convencionou chamar de erro. Transgredir para instaurar o novo, ou seja, o erro como hipótese.
Quando o erro passa a ser tomado como hipótese, como tentativa de acerto, torna-se importante que o professor se capacite para tornar-se professor-pesquisador. Assim, ele observa o caminho que os alunos percorrem para construir sua aprendizagem, faz levantamento dos erros cometidos pelos alunos, os analisa quanto à sua natureza e propõe alternativas de solução para superá-los. Só então o professor pode falar de alguns tipos de erros e considerar a teoria de aprendizagem que sustenta sua análise.
Cabe, portanto, ao professor-pesquisador analisar o erro à luz da teoria da aprendizagem adotada pelo projeto pedagógico, tais como teoria construtivista, teoria sociointeracionista, entre outras, propor e intervir de modo adequado para solucionar o problema de aprendizagem que se expressou como erro ou tentativa de acerto por parte do aluno. Neste sentido é importante considerar as idéias de LINS:
"Se um aluno emprega uma expressão algébrica ou fórmula incorreta para a resolução de um problema não consideramos que ele está tentando modelar a situação. Desprezamos o raciocínio e, em alguns casos, consideramos um desastre. Considera-se ruim que o estudante erre, mas não se procura descobrir a lógica do seu pensamento”. (LINS, 1997).

O erro quase sempre foi tratado como um fracasso e por isso conduzindo a punições. A cultura do erro enquanto fracasso tem aos poucos perdido espaço para uma cultura que o admite como elemento, que ao contrário do que por muito tempo se pensou, ajuda na construção do conhecimento.
Para BODIN (apud BURIASCO, 2000), há quatro modalidades de erro:

“Erros de saber: o aluno não sabe uma definição, uma regra, um algoritmo, etc. Erros de saber-fazer: o aluno não sabe utilizar corretamente uma técnica, um algoritmo, etc. Erros ligados à utilização adequada ou não dos saberes ou do saber-fazer. Por exemplo, o aluno não reconhece que a utilização da relação de Pitágoras seria adequada para a resolução de um certo problema.Erros de lógica ou de raciocínio: o aluno confunde hipótese e conclusão, encadeia mal os cálculos, tem dificuldade em lidar com os diferentes dados do problema proposto”. (2000, p. 11).

Ao avaliar os erros matemáticos, não se pode, pelo fato dos alunos cometê-los, considerá-los incapazes. Ao contrário, deve-se tomar estes erros para orientar e direcionar o processo de ensino e aprendizagem.
Para melhor compreender os erros cometidos nas aulas de matemática é importante que o professor ofereça aos seus alunos tipos diferentes de atividades e que também ao avaliá-los utilize-se dos mais diversos tipos de instrumentos ou recursos.
Dessa maneira, o ato avaliativo não deve se reduzir a um único instrumento, a um só momento, a uma única forma. As apresentações orais, o trabalho em grupo, provas escritas, entre outras, constituem maneiras de avaliar, pois permitem ao professor verificar quais foram os conceitos pouco compreendidos pelo aluno ou ainda possíveis lacunas que possam ter ocorrido no processo ensino-aprendizagem.
A avaliação feita de forma contínua possibilita ao professor observar a progressão dos alunos, a evolução do pensamento matemático, as capacidades e competências em resolver problemas, a criatividade, a organização, o desenvolvimento do raciocínio e da análise, entre outros, e não somente o acúmulo de conceitos e informações. [...] aprender não é somente acumular conhecimentos e habilidades, mas mudar qualitativamente (melhorar) em relação a uma maneira de proceder, de pensar, de raciocinar, de comunicar, de resolver problemas, de avaliar e autoavaliar-se. [...] [1].
Portanto, os erros são Pistas importantes para o educador tentar formular quais são as hipóteses ou problemas, o que o aluno está elaborando/passando numa determinada etapa de desenvolvimento.
Neste sentido, na observação do trabalho individual, o professor pode identificar erros cometidos pelo aluno como tentativas de construir uma lógica própria na busca do acerto. Tais atitudes revelam a perseverança do aluno e o erro pode ser considerado um desvio no caminho para a obtenção do resultado correto.
o significado e o papel do erro na educação matemática decorre da busca pela verdade e está incluído no processo  de construção do conhecimento. De acordo com os PCNs:
“Na aprendizagem escolar o erro é inevitável e, muitas vezes, pode ser interpretado como um caminho para buscar o acerto. Quando o aluno ainda não sabe como acertar, faz tentativas, à sua maneira, construindo uma lógica própria para encontrar a solução” PCN
As literaturas inerentes ao tema mostram que as dificuldades em relação a entender e aproveitar o erro do aluno como recurso didático para resolver situações
matemáticas, têm a ver com a falta de concepções mais elaboradas que possam respaldar novas práticas.
Dessa forma, um conhecimento mais aprofundado do erro poderá ajudar no trabalho do professor, na organização de atividades que permitam entender o que os alunos pensam no momento em que estão aprendendo




REFERÊNCIAS

BURIASCO, Regina L. C. de. Algumas considerações sobre avaliação educacional. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, n. 22, p. 175-178, jul./dez. 2000.

CURY, H. N. A análise de erros na construção do saber matemático. In: JORNADA REGIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 14, 2006, Passo Fundo. Anais... Passo Fundo: UPF, 2006. 1 CD-ROM.

LINS, R. C.; GIMENEZ, J. Perspectivas em aritmética e álgebra para o século XXI. Campinas: Papirus, 1997.
PARÃMETROS CURRICULARES NACIONAIS (1997) Brasília: MEC, Vol.3.

CURY, H. N.; KONZEN, B. Análise de resoluções de questões em matemática: as etapas do processo. Educação Matemática em Revista-RS, v. 7, n. 7, p. 33-41, 2005/2006.

Recursos disponibilizados na biblioteca do AVA.




1 VILA, Antoni; CALLEJO, Maria Luz. Matemática para aprender a pensar: o papel das crenças na resolução de problemas. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2006, p. 101-102.


O PLANEJAMENTO NO ENSINO DE MATEMÁTICA





Última mensagem

100 x 100 AURIVAN OLIVEIRA DE SOUZA
O planejamento é um instrumento para o aluno, no qual o educador estabelece com objetividade, clareza, coesão e funcionalidade a ação educativa em matemática exercendo a finalidade de contribuir com a formação do educando, as ações matemáticas educativas precisam ser pensadas de forma crítica e consciente, devem visar a melhoria do educando como ser pensante, capaz de construir sua aprendizagem.

Conforme Martinez e Oliveira, 1977 :
“Entende-se por planejamento um processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego dos meios materiais e dos recursos humanos disponíveis a fim de alcançar objetivos concretos, em prazos determinados e em etapas definidas a partir do conhecimento e avaliação científica da situação original.” 

O professor de matemática não pode estar alheio à sua responsabilidade de situar freqüentemente à vida do aluno, daí a necessidade de planejar, de pensar e repensar a sua prática pedagógica e nesse contexto atentar para a escola, o ensino e a educação ora passando por constantes mudanças, não é diferente ao ensino de matemática que visa dar ao aluno suportes para a realização e construção do seu conhecimento.

O ato de planejar está presente em nosso dia-a-dia e sempre andou lada a lado do homem para administrar sua vida, seu trabalho, isto é, o ser humano sempre pensou sobre o que fez, o que vai fazer, o que não fez, o que está fazendo e o que pretende fazer, ou seja, o homem pensa em suas ações e, não é diferente com o professor de matemática, o trabalho docente requer que o professor de matemática pense, reflita com seriedade, compromisso e responsabilidade sobre sua atuação e prática pedagógica.

Quando se trata do ensino de matemática o ato de planejar as aulas envolve um pensar contínuo e crítico, pensando em todos os aspectos positivos e negativos, planejando aulas dinâmicas e eficazes.

Segundo Menegola e Santana, 1992, pg.66, os elementos que justificam a importância do planejamento são:

  1) ajuda o professor a definir os objetivos que atendam os reais interesses dos alunos;

2) possibilita ao professor selecionar e organizar os conteúdos mais significativos para seus alunos;

3) facilita a organização dos conteúdos de forma lógica, obedecendo a estrutura da disciplina;

4) ajuda o professor a selecionar os melhores procedimentos e os recursos, para desencadear um ensino mais eficiente, orientando o professor no como e com que deve agir;

5) ajuda o professor a agir com maior segurança na sala de aula;

6) o professor evita a improvisação, a repetição e a rotina no ensino;

7) facilita uma melhor integração com as mias diversas experiências de aprendizagem;

8) facilita a integração e a continuidade do ensino;

9) ajuda a ter uma visão global de toda a ação docente e discente;

10) ajuda o professor e os alunos a tomarem decisões de forma cooperativa e participativa;

As diretrizes curriculares para o Ensino Médio – entre outras recomendações e orientações, o que essas diretrizes propõem é que o Ensino Médio, como parte da educação básica seja desenvolvido de forma contextualizada e interdisciplinar, conforme destacam os PCNEM (2002, e os PCN 2002) O ensino de matemática pode contribuir para que os alunos desenvolvam habilidades relacionadas à representação, compreensão, comunicação, investigação e, também a contextualização sociocultural e para que isso aconteça planejar é preciso, pois o professor não tem o plano de aula na cabeça. 
AURIVAN OLIVEIRA DE SOUZA


REFERÊNCIAS:

Disponível em:< http://www.sbem.com.br/files/viii/pdf/07/MC21621926249.pdf> Acesso em 13/06/2010.
Disponívelem:<Www.unemat-net.br/prof/foto_p_downloads/matematica.pdf >Acesso em 13/06/2010.

Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.

23 junho 2010

Curso: Matemática - Organização do Trabalho Pedagógico

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Universidade do Estado da Bahia - EAD - Vídeos dos Cursos

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A WEBQUEST COMO UM NOVO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM

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Universidade do Estado da Bahia - EAD - Vídeos dos Cursos

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Universidade do Estado da Bahia - EAD - Video aula 3 - Educ. Mat. II - ProfªLiliane Valverde

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Universidade do Estado da Bahia - EAD - videoaula 1 Seminário integralizador II.wmv

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Universidade do Estado da Bahia - EAD - videoaula 2 Seminário integralizador II

Universidade do Estado da Bahia - EAD - videoaula 2 Seminário integralizador II: "– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"

21 junho 2010

Fórum de Discussão I Tema: Como fica a educação quando as perspectivas futuras são incertas? O que se espera da escola na sociedade contemporânea? E do educador matemático?

  
foto.jpg
Educação e o avanço tecnológico.
por FRANCISCA MARIA ALVES DE OLIVEIRA IRE-20091-MAT-G10 - quarta, 19 maio 2010, 23:27

A educação vem sofrendo algumas mudanças de acordo com as
necessidades da sociedade, visto que com o avanço tecnológico
os educadores precisam inovar, acompanhando esse avanço,
pois as espectativas em relação à escola é que de lá saia um
cidadão crítico e participativo.
Todo educador deve está atento a esses avanços, em particular
o educador matematico, que deve utilizar recursos inovadores
para despertar o aluno para o aprender, e acabar com o mito
de que a Matemática é a disciplina chata do currículo. 
 
 
 
 



niviajpegue
Vendo a incusão diginal na escola e na sociedade contemporânea
por NIVANIA DE SOUZA OLIVEIRA VIANA IRE-20091-MAT-G10 - quinta, 22 abril 2010, 15:26


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Insertas ou não o papel da escola é formar cidadãos, com responsabilidades, tendo em vista o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, humana. A educação é um caminho a seguir, para a busca de uma vida ou qualidade de vida melhor as tecnologias bem presentes nos dias de hoje, promove uma inovação nesse processo educacional, bem como no cotidiano dos educandos e educadores, na promoção de uma didática qualificada para professor e aluno.
O que se espera da escola ou da educação em si, é mais do que temos, é professores qualificados e atuando em suas áreas específicas de formação, é usar e explorar os recursos tecnológicos inseridos no ambiente escolar. A busca de conhecimento e sua prática são desafios que já vem sendo quebrados, como educando e educadora vejo a educação como princípio fundamental no desenvolvimento humano. E essa busca atualiza o processo ensinoaprendizagem.
Quanto ao educador matemático, cabe a cada um uma tarefa, tarefa essa de minimizar ao máximo os traumas deixados no passado, por educadores que passavam essa disciplina como sendo um "bicho" ou, uma matéria para poucos, ou para os mais inteligentes. Uma tarefa difícil, mas não impossível, a educação nos mostra caminhos e oportunidades de aprender e ensinar novas práticas e métodos de ensino como diria Paulo Freire quem ensina aprende e quem aprende ensina. Veja um pouco mais no site:

http://br.monografias.com/trabalhos/escola-sociedade-informacao-
mundo-trabalho/escola-sociedade-informacao-mundo-trabalho.shtml
niviajpegue
Re: Vendo a incusão diginal na escola e na sociedade contemporânea
por NIVANIA DE SOUZA OLIVEIRA VIANA IRE-20091-MAT-G10 - sábado, 24 abril 2010, 09:50

Bom dia Flaviana, a educação como um todo é uma caixinha de surpresas e o professor tem que ser mais que professor para lidar com inumeras mudanças e transformações existentes no dia-dia escolar. A matemática traz em seus conteúdos aulas práticas com ótimas demonstrações, para alunado essas demonstrações facilita no aprendizado e deixa a aula rica e prazerosa, cabe ao professor inovar, buscar outras formas de aprendizado, manter a disciplina e uma boa harmania com a turma.
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Re: As implicações do ser professor.
por FRANCISCA MARIA ALVES DE OLIVEIRA IRE-20091-MAT-G10 - quinta, 20 maio 2010, 16:15

É isso ai Rogério,
apesar da indisciplina está cada vez mais presente na sala de aula,
não devemos perder a esperança, cruzar os braços e deixar o barco afundar, devemos lutar para melhorar esse quadro, dando o melhor
de nós pela a educação, inovando, buscando sempre o interesse do
aluno.
 
 
foto
O processo educacional na sociedade contemporânea
por Lucia Lessa PF - quarta, 14 abril 2010, 17:35

Olá aluno (a)!

Exponha suas reflexões e posicionamento sobre:
1. Como fica a educação quando as perspectivas futuras são incertas?
2. O que se espera da escola na sociedade contemporânea? E do educador matemático?
Para participar desse fórum você deverá seguir as normas estabelecidas abaixo, ou seja, você poderá ser participante, colaborador ou interventor.

Veja os critérios:
Participante - Não oferece contribuição para a discussão; não há evidências de que apresenta conceitos ou opiniões. Apenas participou porque emitiu uma mensagem, expôs-se frente ao grupo, mas não traz contribuições significativas à temática, não informou nem sugeriu com links, ou outros textos de suporte; (valor 0,5);
Colaborador - Faz intervenções relacionais colabora com algumas reflexões e indicações referentes à temática em questão; explicita conceitos e expressa posturas, traz alguns elementos para a discussão, mas não vai além do texto, não aprofunda; (valor 1,0);
Interventor - Faz Intervenções interpretativas e críticas, além de possuir todas as características sujeito colaborador, acrescenta novos elementos à discussão da temática; dá outro direcionamento à discussão, desdobrando-a; sistematiza, amplia o assunto abordado. (valor 2,0);
Aguardamos a sua contribuição.
um abraço.
Lúcia Lessa

 
 
 
SIRLENE
A EDUCAÇÃO FRENTE AOS NOVOS DESAFIOS SOCIAIS
por SIRLENE CARVALHO ROCHA FRANCA IRE-20091-MAT-G10 - sexta, 30 abril 2010, 20:56

BOA NOITE COLEGAS E PROFESSORES!

Com o ritmo acelerado das mudanças tecnológicas e sociais é muito difícil fazer previsão sobre como fica a educação, e nesse contexto, a educação matemática. No entanto, pode-se ter certeza de estar no caminho certo se a escola conseguir preparar os estudantes para enfrentar situações novas com criatividade e entusiasmo diante do desafio,em vez de serem instrumentalizados com fórmulas e modelos-padrão aplicáveis em situações conhecidas e específicas.

Sabe-se que o conhecimento do conteúdo é indispensável a qualquer professor, mas o ensino de Matemática, como de qualquer outra ciência, exige uma visão crítica, epistemológica, caso contrário, a educação está fadada ao fracasso.

O despreparo do professor, principalmente o de Matemática, parece contribuir decisivamente para a crise no ensino em geral, porém, há muitos outros fatores que interferem em tal processo. nesta situação de abandono e descalabro em que se encontra a educação em nosso país, resta ao professor buscar melhorar a qualidade do seu ensino e não se acomodar ou relegar a segundo plano o seu preparo, por pura comodidade.

Abraços.
Imagem de FRANCISCO FERREIRA DOS SANTOS IRE-20091-MAT-G10
Re: A EDUCAÇÃO FRENTE AOS NOVOS DESAFIOS SOCIAIS
por FRANCISCO FERREIRA DOS SANTOS IRE-20091-MAT-G10 - quinta, 20 maio 2010, 23:32

Olá sirlene tb quero parabenizar-lhe pelas contribuições sempre muito coerentes.
aproveitando a oportunidade quero afirmar que o educador matemático necessita vivenciar as mudanças que estão ocorrendo na sociedade e transpor isso para sua aulas de matematica, haja vista que essa disciplina tem função fundamental na nossa vida diária. Dessa forma o propfessor podetrabalhar a matemática dando a ela significados e, nesse sentido, torna-se vital que o educador esteja preparado para tal fuinção. Isso leva-nos a pensar na necessidade de uma política educacional que vise a formação continuada desse profissional de maneira que o professor possa atingir o objetivo maior da educação: o exercício da cidadania.
Imagem de MARINALDO FERREIRA DOS SANTOS IRE-20091-MAT-G10
Re: A EDUCAÇÃO FRENTE AOS NOVOS DESAFIOS SOCIAIS
por MARINALDO FERREIRA DOS SANTOS IRE-20091-MAT-G10 - quinta, 20 maio 2010, 21:23

<!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } -->
É bem sabido que a educação deve estar comprometida com o desenvolvimento integral da pessoa, e que a escola deve preparar o cidadão a fim de que ele possa ter pensamentos autônomos, que ele saiba criticar e tomar decisões por si mesmo. Por isso o aluno deve ser preparado para a vida.
Entre todas as finalidades da educação, pretende-se que através dela o aluno consiga compreender os fenômenos ocorridos no mundo utilizando os conhecimentos científicos, e também os seus conhecimentos empíricos, portanto, ele deverá planejar, executar e avaliar estratégias de trabalho centradas na solução de problemas. Neste contexto, percebemos que a Matemática de ser melhor compreendida, e a sua linguagem deve ser traduzida e encorporada, para que os alunos possam utilizá-la em situações reais e ainda como um instrumento de auxílio em muitos outros ramos da ciência.
Por isso compreendemos que no mundo atual a reflexão sobre a linguagem e seus sistemas, é mais do que necessidade é uma garantia de participação ativa na vida social; a cidadania desejada. E sem a incorporação das linguagens específicas dificilmente a educação terá um sentido capaz de promover um desenvolvimento pessoal e social.

PERFIL
Re: A EDUCAÇÃO FRENTE AOS NOVOS DESAFIOS SOCIAIS
por NEILTON SATEL DOS SANTOS IRE-20091-MAT-G10 - quinta, 20 maio 2010, 20:37

Boa noite a todos e a todas,

Realmente a evolução tecnológicas acarretam mudanças educacionais contundentes. O futuro da educação no Brasil dependerá de como a educação será praticada, do envolvimento dos educadores e da postura dos profissionais de educação.
Em particular, a educação matemática terá seu rumo definido de acordo com os investimentos na área e de políticas públicas mais adequadas. É necessário preparar bons professores e para isto o investimento não deverá ser somente de cunho financeiro. É importantíssimo adequar os espaços físicos no ambiente escolar e repensar a atual educação brasileira onde o professor tem que ter uma carga horária muito grande para poder compensar os baixos salários, não tendo tempo para prepar aulas ou projetos mais atraentes.
Imagem de Celso Luis de Freitas Dantas MAT-TD
Re: A EDUCAÇÃO FRENTE AOS NOVOS DESAFIOS SOCIAIS
por Celso Luis de Freitas Dantas MAT-TD - sábado, 1 maio 2010, 18:36

Oi Sirlene;
Ratifico o comentário de professora Flaviana.
Saudações acadêmicas;
Professor Celso.
Eu
Re: A EDUCAÇÃO FRENTE AOS NOVOS DESAFIOS SOCIAIS
por Flaviana Paula Medeiros e Oliveira MAT-TD - sábado, 1 maio 2010, 11:07

Olá Sirlene,
a maturidade dos seus comentários e a segurança com que escreve transmite a certeza de que estamos no caminho certo. Trabalhando segundo suas idéias (que refletem tudo que temos estudado até aqui) e tendo espaço para discutirmos sempre mais garantiremos uma educação de mais qualidade, para a cidadania, como é o objetivo.
Abraços e parabéns,
Flaviana.
SIRLENE
Re: A EDUCAÇÃO FRENTE AOS NOVOS DESAFIOS SOCIAIS
por SIRLENE CARVALHO ROCHA FRANCA IRE-20091-MAT-G10 - sexta, 30 abril 2010, 23:39

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Oi Professor Celso!
Vive-se num mundo eminentemente tecnológico. Se quisermos ajudar o aluno a posicionar-se criticamente diante dos desafios impostos por esta nova realidade, o educador matemático, no desenvolvimento de sua ação docente deve apresentar os conteúdos de forma a facilitar a discussão em sala de aula, trabalhando as questões contextuais com a intenção de inserir aplicações dos conceitos matemáticos na vida real, como forma de indicar novos caminhos para a relação professor-aluno-Matemática, de maneira que a Matemática assuma o papel que a sociedade espera dela, que é estar ao alcance do aluno e tornar-se prática em suas vidas, ajudando os em suas relações com o meio social em que vivem.
Que o enfoque e a abordagem dos temas fujam do tradicional, e as propostas interdisciplinares sejam adequadas à realidade do aluno, usando a Matemática como linguagem e ferramenta para resolver problemas de outras áreas do conhecimento e servir de base para o progresso científico, tecnológico e social da humanidade.
Mais ainda, que em seu dia-a-dia escolar o professor desenvolva um trabalho que privilegie mais o raciocínio do que a memória, e em que a investigação, o incentivo à curiosidade científica e a preocupação com a cidadania estejam presentes. Creio que assim é possível educar para a cidadania.
Até breve.
SIRLENE
Re: A EDUCAÇÃO FRENTE AOS NOVOS DESAFIOS SOCIAIS
por SIRLENE CARVALHO ROCHA FRANCA IRE-20091-MAT-G10 - sexta, 30 abril 2010, 23:03

Olá Flaviana e colegas!

Com relação a esta mudança de postura, espera-se que o educador matemático apresente propostas metodológicas inovadoras e tratamento temático acessível, partindo sempre daquilo que interessa ao aluno, do que é presente em seu cotidiano, para depois apresentar o conhecimento sistematizado. Que se preocupe com sua própria formação para um melhor desempenho diante da realidade do ensino, seja em cursos, realizando leituras sobre a história da matemática como instrumento que possibilita perceber o papel dessa disciplina na vida humana em diferentes épocas e na capacidade humana de transformar o meio.
Mais ainda, espera-se que o educador matemático, através da contextualização e da interdisciplinaridade consiga retirar o aluno da condição de espectador passivo, estabelecendo relação entre o que ele aprende na escola e na vida, suas práticas políticas, seu corpo, suas práticas culturais e de comunicação da sociedade em que vive.

Até breve!
Imagem de Celso Luis de Freitas Dantas MAT-TD
Re: A EDUCAÇÃO FRENTE AOS NOVOS DESAFIOS SOCIAIS
por Celso Luis de Freitas Dantas MAT-TD - sexta, 30 abril 2010, 21:38

Oi Sirlene;
Gostaria que você complementasse a discussão, se posicionando a respeito do educador matemático, numa perspectiva de se estabelecer relações em que a Matemática ajuda o aluno no sentido de ter uma visão crítica de certos problemas do modo mais adequado
Aguardo seu novo post.
Um abraço acadêmico;
Professo Celso Luiz.

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